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Midia/NOTICIAS

A ex-ginasta Lais Souza revelou em entrevista exibida pelo Fantástico, da TV Globo, neste domingo, que ainda sonha em voltar a andar. Após sofrer um grave acidente que a deixou sem movimentos de braços e pernas, ela fará tratamento com células-tronco visando a retomar a sensibilidade e controle de seus membros. A atleta ainda acredita que pode voltar a caminhar. "Eu ainda sonho", disse.

A entrevista de Lais foi a primeira concedida desde 27 de janeiro, dia em que ela caiu enquanto treinava esqui para os Jogos Olímpicos de Inverno, bateu com a cabeça e sofreu uma grave lesão em sua medula. A lesão paralisou Lais. Desde então, ela passa por tratamento intensivo nos Estados Unidos.

 

Lais chegou a perder a capacidade de respirar por causa do acidente. Ao Fantástico, porém, ela revelou que exercícios de canto a fizeram melhorar muito. Na entrevista, imagens mostraram Lais cantando a música "Encostar da Tua", interpretada por Ana Carolina, ainda no hospital. A cantora chegou a mandar um recado para atleta para incentivá-la.

 

 

 

A ex-ginasta ainda falou sobre o acidente. Sempre sorridente e maquiada, ela disse que não se lembra completamente do que aconteceu. Afirmou ser capaz de recordar apenas alguns flashes da queda que acabou causando a lesão em sua medula. "Eu estava numa velocidade grande e fui esquiar de lado para dar uma freada. Eu lembro disso. Depois, não lembro mais nada", afirmou. "Logo após eu cair, eu lembro do meu técnico me chamando, chorando, ofegante. Depois, eu lembro o helicóptero. Só me recordo de flashes." Lais ainda está em tratamento intensivo por causa do acidente. Médicos que a acompanham desde a queda afirmaram que sua medula ainda está inchada por causa da lesão. Por isso, neste momento, ainda é impossível dizer qual grau de recuperação a atleta pode atingir. A ex-ginasta admitiu que sente medo de nunca poder retomar seus movimentos.

Entretanto, afirmou que procura não pensar nisso. Disse que se esforça para ampliar ao máximo os movimentos e a sensibilidade que já recuperou. "Já que não posso mudar essa situação, vou fazer tudo o que dá para melhorar. O pouquinho que tenho de movimento, eu estou me matando para ampliar", disse ela. "Já senti vontade de fazer xixi. Isso é uma evolução muito grande." "Às vezes eu choro pra caramba. Não dá para ser forte sempre", complementou ela. "Acho que ajuda a refletir. É a punhalada que te leva a evoluir" Na semana passada, o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) lançou uma campanha para arrecadar fundos para o tratamento de Lais. Neste domingo, o Fantástico chamou internautas a enviarem fotos com a mão em forma de L para motivar a ex-ginasta.

Do UOL, no Rio de Janeiro 23/03/2014

20h59

Fonte:

Lais revela sonho de andar e conta como música à ajudou a respirar

Ana Carolina:" Eu não sei fazer música para uma só pessoa"

Foi durante um encontro restrito com a imprensa, nesta sexta-feira, na sala de reuniões no Hotel de Convenções de Talatona, em Luanda que Ana Carolina falou um pouco mais de si.

 

A cantora/compositora de jeito simples, meigo e simpático se descreve como uma pessoa normal como qualquer outra. "Levo a minha vida normalmente, gosto de ler, viajar." Ligada à família, a cantora vive com sua mãe, a sua irmã é figura muito presente em sua vida.

 

Autodidacta por natureza, Ana aprendeu a tocar movida pela vontade de ouvir soar música no seu próprio dedilhar: "Aprendi meio que a olhar, tive algumas aulas de violão, não aguentei a "coisa fechada" de partitura, queria de forma rápida. Aí comecei a ouvir outros músicos a tocarem, encontrei o meu estilo de tocar." A imaginação para Ana é o ingrediente na hora de compor as suas canções, "tem muito a ver comigo, quando componho, é como se fossem várias personagens criadas por mim. Ainda sublinha: " Eu não sei fazer música para uma só pessoa, mas acho que todas emoções que ocorrem em mim desde criança, todas elas são reaproveitadas, na hora de fazer uma melodia que toque na nota da emoção."

 

Sobre a sua vida íntima e sem "papas na língua" e de bom humor, quando indagada se o facto de as pessoas questionarem a sua sexualidade a incomoda, a artista foi categórica e respondeu que não. No seu último trabalho "#AC", Ana dá a conhecer, que tem música electrónica e reafirma a sua posição, de que sentiu a necessidade de um peso maior nas programações e nas canções, daí a procura pelo electrónico. Reconhece que para si mergulhar nesse universo foi algo de novo, "nunca 'flertei' tanto assim e senti feliz em poder realizar isso, pois saí da minha zona de conforto."

A artista confessa que gosta de ficar conectada as redes sociais e revela que isso ajudou a modificar a forma como o público e o artista se relacionam. "Eu conto um pouco da minha vida nas redes sociais, uma coisa meio louca, mas as pessoas querem isso. Desejam saber mais, no que toca ao artista, naquilo que você está ou não a fazer."

 

Ana aproveitou também para deixar uma mensagem aos fãs angolanos, no que eles podem esperar do álbum "#AC" assim que o ouvirem: " É um pouquinho diferente do que mostrei até hoje, é mais dançante e espero que se surpreendam para o bem." Humildemente falando, Ana demonstra não ter a ânsia de conquistar alguma coisa em concreto e diz: "Gosto muito de fazer o que eu faço, e desejo continuar a fazer o que faço e ser reconhecida por isso."

O espectáculo de Ana Carolina, acontece este sábado, no Centro de Conferências de Belas com participação especial de Kueno Aionda.

Fonte:

Luanda recebeu Ana Carolina em pé no CCB

De sorriso "rasgado", vestida de preto e acompanhada da sua guitarra, Ana Carolina, a diva da música brasileira, "levou amor" ao Centro de Conferências de Belas, em Luanda, num electrizante espectáculo ao vivo com banda.

Apesar dos problemas técnicos que impossibilitaram a realização do espectáculo na data marcada, 29 de Março, a sala cheia do Centro de Conferências de Belas (CCB) provou o carinho e a persistência dos fãs de Ana Carolina que por dois dias seguidos deslocaram-se em massa ao CCB.

 

A primeira parte do espectáculo "Ana Carolina" foi comandado por Kueno Aionda, o músico e compositor angolano, vencedor dos troféus "Balada do Ano" e "Artista Revelação" pelos prémios Top Rádio Luanda e Top dos Mais Queridos 2013.

 

A título surpresa, para diminuir a ansiedade, roubar gargalhadas e fazer a alegria dos presentes, seguiu-se um momento divertido com a dupla de humor "Agente Formiga e Yapapi".

Piadas relacionadas com o filme "Njinga Rainha de Angola" e a polémica estrela do Kuduro "Nagrelha" geraram muitos aplausos e muitas risadas entre o público.E depois de tantas risadas, Luanda recebeu Ana Carolina "de pé".

 

Gritos, lágrimas, assobios, aplausos, fotos e fortes emoções marcaram a entrada da cantora em palco.

Sucessos de #AC (o último álbum da cantora) e demais hits como "Problemas", "Pole dance", Combustível", "Para a rua me levar" e "É isso aí" foram relembrados no grande palco do Centro de Conferências de Belas.A cantora que, em entrevista exclusiva ao SAPO, definiu Angola como "força", "raça" e "fé", mostrou-se bastante feliz por pisar mais uma vez o solo angolano, abraçou os fãs, agradeceu a todos pela presença e cumpriu a promessa de realização do seu melhor espectáculo em Angola.

Depois de Carminho, Seu Jorge e Adriana Calcanhotto, esta foi mais uma produção da empresa Life Is Music.

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À conversa com Ana Carolina

A cantora brasileira atua no dia 4 na Meo Arena e no dia seguinte no Pavilhão Multiusosde Guimarães.

É uma das vozes mais acarinhadas da música popular brasileira e regressa a Portugal para dois espetáculos memoráveis. Ninguém melhor do que a própria AnaCarolina para desvendar o que vaiacontecer esta sexta-feira em Lisboa e no sábado em Guimarães.

"Vou fazer um apanhado das canções da minha carreira, desde 1999 até 2014, sem deixar de lado alguns sucessos e canções do#AC".

Este disco mais recente é a base do espetáculo, que vai ser inovador.

"Decidi sair da minha zona de conforto e o resultado é um show um pouquinho mais dançante, mais eletrónico, mais elétrico, com mais guitar-ras e menos violão,e comum DJ que dispara muitas programações."

 

Há temas que não ficam de lado, como Eu Sei que Vou te Amar,três inéditos e o aguardado dueto comPaulo Gonzo Quem de Nós Dois.

 

"Sei que a canção foi muito bem recebida em Portugal e estou a adorar essa história, até porque gravámos e fizemos o videoclipe mesmo de longe." Mas não é só a sua música que é bem recebida por cá.

 

"Em todos os lugares, a receção foi sempre muito calorosa e de um jeito que me deixa sempre emocionada, até porque eu adoro o público português."

 

Em jeito de balanço dos 15 anos a cantar, Ana Carolina sente se vitoriosa. "Fiz laços, fiz amigos,aprendi imenso e sinto-me muito privilegiada por fazer canções e ser reconhecida por isso. É uma felicidade enorme", remata. Preço:€25 a €60.

‘Show’ terá clássicos etemas do mais recente‘#AC’, assim como um dueto com Paulo Gonzo.

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Ana Carolina abre mansão e revela rotina com doença crônica: 'Luta'

Ana Maria Braga resolveu sair do estúdio de gravação para conhecer outra casa de vidro. Nesta sexta-feira (4), o Mais Você mostrou um pouquinho da intimidade da cantora Ana Carolina, em sua residência no Rio de Janeiro. Com uma vista maravilhosa, que dá para contemplar o Cristo Redentor, a casa tem três andares, elevador, e até um estúdio de gravação particular. "Eu não saio daqui. Faço os clipes, componho, trago meus amigos para fazer sarau", contou ela.

 

Ana Carolina mostrou cada cantinho da casa e brincou que lá é a "casa da mãe Joana". "A gente faz uma roda e toca tudo. Já fiz um samba com 200 pessoas na sala", disse. Inclusive, vários clipes já foram gravados lá, como a música "Un Sueño Bajo el Agua". "Comprei uma câmera subáquatica e comecei a gravar. Fiquei cinco horas na piscina, engoli água e senti uma dor de ouvido no dia seguinte", lembrou.

 

A cantora também entregou seu maior medo: "Morro de medo de avião. Se eu tenho que fazer show no mesmo dia, não posso tomar um remedinho para ficar mais calminha, então seguro a mão da minha produtora", brincou. Devido ao diabetes do tipo 1, que ela descobriu aos 16 anos, e à intolerância à lactose, Ana Carolina explicou como faz para levar uma vida saudável. "Eu viajo com marmita, porque tudo leva leite, tem muita gordura. É uma doença que se você aprende a cuidar e controlar você leva uma vida normal. Faço exercícios todos os dias, não deixo o bonde descarrilar", explicou.

 

Ela ainda mandou um recado para quem sofre da doença: "Temos que lutar para ter uma vida bacana. A gente não é menor que ninguém por isso. É muito fácil de controlar quando se tem atenção e amor por você."

 

Ana Carolina já emplacou 23 sucessos nas trilhas sonoras das novelas, mas, pela primeira vez, ela está com uma música na abertura de uma trama. E com um clássico da MPB, que é "Eu sei que vou te amar", de Vinicius de Moraes. "Fiquei supercontente, esperando a novela começar!", revelou. Durante a visita que fez à casa de Ana Carolina, Ana Maria teve o privilégio de conhecer Dona Cida, mãe da cantora, que mora no andar de baixo da casa. Com exclusividade, Dona Cida mostrou como faz o tradicional Bolo de Arroz, receita de família!

 

 

 

Fonte:

A mãe da cantora entrega, com exclusividade ao Mais Você, a receita do Bolo de Arroz, que não leva glúten e é tradição de família; confira!

Ana Carolina emocionou-se no

MEO Arena

Ana Carolina cantou, dançou, emocionou-se e colocou o público em êxtase durante aproximadamente uma hora e meia no concerto que ontem realizou no MEO Arena.

Numa noite de chuva e muito frio, Ana Carolina conseguiu aquecer o coração e a alma dos milhares de fãs que combateram o mau tempo e se deslocaram ao MEO Arena para assistir ao concerto.

 

A cantora brasileira veio a Portugal não só para apresentar as músicas do seu mais recente disco como também para recordar os maiores sucessos de uma carreira que conta já com 15 anos.

 

A primeira explosão de alegria deu-se quando as luzes se apagaram e a artista surgiu em palco acompanhada da sua viola, sendo que o concerto começou a toda a velocidade com o tema "Pole Dance" aos quais se seguiram mais três sem qualquer interrupção.

 

A primeira interrupção, quando chegou, mostrou a cantora emocionada devido aos fortes aplausos e à entrega que a assistência impunha na interpretação dos temas.

 

"Boa noite. Depois de me recompor, digo que é muito emocionante estar aqui com vocês. É uma grande recompensa pelos 15 anos de carreira" disse.

 

E foi com uma genica contagiante que continuou o trautear de temas, alguns menos conhecidos do grande público que, mesmo assim, pulava e cantava como se não houvesse amanhã. Se alguém antes do concerto estava com frio, é garantido que isso não aconteceu durante o espectáculo.Uma das surpresas que a cantora tinha preparada era portuguesa e dava pelo nome de Paulo Gonzo. "Há uns tempos atrás recebi um convite para participar num disco de um cantor muito bacano" assim anunciou o seu convidado antes de interpretarem "Quem de nós dois", um tema que integra "Duetos", o último trabalho do artista português.

 

A artista mostrou depois a sua versatilidade tocando pandeireta, "num número que ensaiámos há seis meses" em conjunto com alguns dos seus músicos.

O momento mais aguardado da noite ficou para antes do encore com a interpretação de "É isso ai", talvez o tema mais conhecido e venerado por parte dos fãs. Após encore interpretou ainda mais um tema despedindo-se sobre fortes aplausos e com a assistência de pé.

 

À saída do concerto recolhemos algumas opiniões acerca do concerto, por parte do público que classificou o espectáculo como "brutal", "inspirador" ou referindo que "os temas dela ajudam-me a ultrapassar as fases mais difíceis" como indicou Sandra, uma jovem de 25 anos.

 

A cantora brasileira actua hoje no Pavilhão Multiusos de Gumarães.

Fonte:

"Uma Ana Carolina emocionada!"

Uma Ana Carolina emocionada subiu ao palco da Meo Arena esta quinta-feira para apresentar o seu mais recente trabalho o álbum “AC” e celebrar desta forma 15 anos de carreira, mas foi a sua simplicidade e talento que encantou Lisboa. O evento contou ainda com a presença do cantor Português Paulo Gonzo, protagonizando um dueto com o tema “Quem de nós dois” uma das canções mais aguardadas da noite.

 

A cantora Brasileira apresentou-se na sexta-feira no Guimarães,Pavilhão Multiusos.

 

Voltando para o Brasil, Ana Carolina segue rumo a Belo Horizonte, capital mineira onde a cantora não faz shows a dois anos, Ana Carolina promete surpresas e um show incrivel no dia 12 de Abril, no Chevrolet Hall.

Ana Carolina: "A humanidade inteira poderia ser bissexual"

Ana Carolina está em êxtase com sua recente - e curtinha - turnê internacional do show #AC, que passou por Angola e Portugal (Lisboa e Guimarães) no início deste mês, com sucesso estrondoso. Antes de voltar ao Brasil, ela visitou a cidade do Porto e muitos fãs a reconheceram pelas ruas. Em Angola, Ana quase não se apresentou, porque acabou a energia no teatro de Luanda e ela não poderia ficar por mais tempo, porque tinha voo marcado, mas o público pediu tanto que conseguiram um jeito de ela se apresentar às 14h do dia seguinte no mesmo espaço. "Fizemos questão de realizar o show antes de seguirmos viagem em respeito ao público que nos deu todo apoio e carinho e retornou ao teatro. Foi um lindo espetáculo, casa cheia", disse a cantora, que foi prestigiada por José Eduardo dos Santos, presidente do país. Em Portugal, arrematou um público de 12 mil pessoas.

Na agenda lotada, participações em programas de rádio e TV, como para o 'Jornal das 8', da TVI. Entre as perguntas da apresentadora, "por que a fixação no preto"? "Me sinto melhor usando preto, mas hoje estou de calça azul, gente. Estou mudando. Na próxima entrevista já venho de vermelho", respondeu Ana. E dá para ver tais mudanças em algumas imagens no Porto, com a silhueta mais fina - ela perdeu 12 quilos nos últimos meses - e o guarda-roupas, que está cada dia mais colorido e cheio de acessórios.

 Durante a mesma entrevista, sua bissexualidade foi abordada e, sem problemas, respondeu: "Já era uma criança diferente. No colégio as meninas sentavam com as meninas e os meninos com os meninos. Um dia cheguei, linda e loura, e sentei ao lado de um menino, que me olhou e saiu correndo dizendo que ali não era lugar de menina. Passei a aula inteira sozinha. Já sinalizava meu modo de pensar de maneira diferente. Nunca consegui me enquadrar num esquema 'menina usa rosa e menino, azul'. Tenho um interesse igual por ambos os sexos. Deus nos deu dois sexos, por que escolher um só? Acho que a humanidade inteira poderia ser bissexual. As pessoas ainda não conseguem abrir a cabeça, mas acho que isso seria possível", explicou ela. Isso não causa estranheza por parte dos gays? "Acho que as pessoas não precisam levantar bandeiras e irem para as ruas gritarem e dizerem que somos gays e simplesmente diminuir isso a um termo. Isso causa uma diferença que me incomoda. Tomei essa posição muito jovem e acho que estou ajudando fazendo do jeito que eu faço do que indo às ruas colocar chapéus e gritar. Existe uma maneira mais proveitosa de fazer isso".

  Ainda em outra entrevista, o apresentador Pedro Fernandes, do programa 5 para meia-noite, perguntou se ela já havia comido a Madonna (música composta por Ana). Com uma expressão impassível, ela responde: "Sim, comi. E depois fiquei a fim do Jesus Luz (o modelo brasileiro ex-namorado da loura)". Mas agora ela está com pelos no suvaco. Você aprova? "Depois de mim ela ficou assim...", respondeu Ana, bem humoradíssima. A crítica portuguesa especializada enalteceu os shows da cantora. "Ainda antes de se dirigir ao público para falar pela primeira vez, Ana Carolina limpava as lágrimas. Não só pela emoção de estar no palco, mas pelo peso dos 15 anos de carreira e da reação de um público dedicado que fizeram a cantora ceder à emoção mais de uma vez. Em Lisboa, Ana Carolina fez mais que isso. Foi sexo, amores conquistados e desfeitos, despeito e superação. Pop, rock, tango, samba, bossa nova e libido por toda a parte", diz o artigo do site MyWay. "No palco, ela é mulher independente, peito aberto, cara lavada e voz quente a preencher um pavilhão. Quando ela preparava-se para falar ao público pela primeira vez, ela se emocionou e tentou enxugar as lágrimas. Um simples 'boa noite' foi recebido com euforia generalizada". Ana chega ao Brasil esta semana e embarca direto para Belo Horizonte, neste sábado (12), e depois leva #AC para Nordeste e Norte do país.

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Veja tudo que rolou no primeiro "Música Boa Ao Vivo"

Encontro inédito comandado por Thiaguinho reuniu Gilberto Gil, Ana Carolina e Maria Gadú.

20 canções, 1h30 duração, 400 fãs na plateia, 3 convidados mais do especiais e 1 apresentador estreante: esse foi o resumo do primeiro "Música Boa Ao Vivo". Estreando numa transmissão ao vivo, Thiaguinho comandou uma noite que honrou o nome do programa e passeou com Gilberto Gil, Ana Carolina e Maria Gadú por sucessos, parcerias e versões exclusivas. Os destaques não foram poucos, indo da abertura com "Tempo Rei" com os convidados todos juntos, a dobradinha de Gadú e Thiaguinho em "Laranja", Gil soberano em "Você e Eu", até o final com "Vamos Fugir". Música boa e ao vivo, de fato.

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Ana Carolina fala sobre adoção, violência contra gays e carreira.

Ana Carolina está de volta a Fortaleza com “#AC”, seu novo show, baseado em seu mais recente álbum de inéditas. A concepção do espetáculo é da própria cantora, com direção de Monique Gardenberg, que volta a trabalhar com Ana depois de tê-la dirigido no show “Dois Quartos” e nos DVD’s “Estampado” e “9 + 1”. Depois das apresentações em São Paulo e no Rio de Janeiro, a turnê #AC estará no dia 2 de maio em Belém, no Pará; no dia 3, em Imperatriz, no Maranhão; e nos dias 09 e 10 de maio, em Fortaleza e Juazeiro do Norte, respectivamente. Além de apresentações no Brasil, Ana também marcará presença em Angola e Portugal, entre 29 de março e 05 de abril. A apresentação na Capital cearense acontecerá no próximo dia 9 de maio, na casa de shows Musique. “#AC”, o show, conta com inserções de vídeos que tiveram a edição e direção da cantora e filmagens de Monique Gardenberg, especialmente criados para o espetáculo. Para o tango eletrônico “Mais forte”, por exemplo, Monique trouxe da Argentina uma dupla de renomados dançarinos de tango, Ollantay Rojas e Lisandro Eberle, e uma filmagem da dupla passa nos telões do show. A sonoridade também ganhou nova roupagem, com diversas interferências de beats, samplers, scratchs e vinhetas, além de instrumentos tecnológicos. O setlist mistura canções de “#AC” com versões novas de antigos sucessos de todas as fases dos 15 anos de carreira de Ana. Além disso, o novo show conta com três novidades: “Fire”, de Bruce Springsteen; uma versão bem humorada para “Periguete”, de MC Papo, como mashup com “Você não vale nada”, hit de Calcinha Preta, composto por Dorgival Dantas; e uma nova versão de “Coração Selvagem” de Belchior. No palco, Ana está acompanhada de uma banda formada por Pedro Baby, na guitarra, Edu Krieger, no baixo, Carlos Trilha, nos teclados, e Leo Reis, na bateria e percussão, além do DJ Mikael Mutti, que já trabalhou com John Legend e Stevie Wonder. “Agora, quero comemorar meus 15 anos de carreira ao lado do público. Espero ver todo mundo no show”, afirmou a cantora em entrevista ao jornal O Estado. Ela respondeu as perguntas por email enviadas pelo editor-adjunto de cultura Felipe Palhano, esquivou-se de algumas e abriu a intimidade em outras, falando sobre adoção e violência contra gays. No setlist do show, em Fortaleza, estarão grandes sucessos e novidades como “Você Não Sabe”, “Para Rua me Levar”, “Uma Louca Tempestade”, “Combustível”, “Un Sueño Abajo El Agua”, “Dez Minutos”, “Mais Forte”, “Coração Selvagem”, “Problemas”, “Quem de Nós Dois”, ”iPhone”, “Cabide”, “Garganta”, dentre outras músicas. O Disco“#AC” é o sexto disco de inéditas da carreira de Ana Carolina e foi o primeiro álbum disponibilizado por um artista nacional através de streaming no iTunes. Nas lojas, “#AC” chegou em junho com doze canções. O trabalho tem parcerias da cantora com nomes como Guinga, (“Leveza de Valsa”, que ganhou um clipe dirigido pela própria artista), Edu Krieger, Chiara Civello, Antonio Villeroy, o italiano Bungaro, Rodrigo Pitta, Moreno Veloso e Carlos Rennó. Produzido por Alê Siqueira e Ana Carolina, “#AC” foi uma incursão da cantora em temas e sonoridade contemporânea – o álbum traz grooves e scratchs comandados pelo badalado DJ Cia, dividindo os créditos com um time de instrumentistas de primeira linha da música nacional. Além disso, traz participações do cantor e compositor Chico Buarque, que está presente na faixa “Resposta da Rita”, de Guinga (em “Leveza de Valsa”) e da italiana Chiara Civello (“Um Sueño Bajo El Agua”). Confira a entrevista do jornal O Estado com a cantora Ana Carolina.

O ESTADO | Depois de um bom tempo você retorna ao Ceará para mostrar a turnê de seu último disco “AC” em Fortaleza. Nesta nova turnê você deixa um pouco de lado as baladas românticas e adota um som mais groovy, mais dançante, assim como no novo disco?

ANA CAROLINA | É uma mistura, o show tem as baladas também. Um dos pontos altos é quando canto “Coração Selvagem” do Belchior - o pessoal adora! Também tem “Eu sei que vou te amar”, que eu não poderia deixar de fora. Mas é também um show alegre, pra cima e tem um certo quê de celebração dos meus 15 anos de carreira. Diria que o show mais completo e equilibrado nesse sentido. Ele tem agradado aos que gostam de uma “balada” e os que gostam da “balada”.

O E. | Como é sua relação com os fãs cearenses?

A. C. | Gosto do humor e do respeito com que eles tratam a música. São festivos no momento de festa e sentimentais nos momentos mais românticos. Sinto muito carinho do público cearense.

O E. | Depois de muitos hits, sua voz entrou na abertura de uma novela da Globo, “Em Família”, com a música “Eu sei que vou te amar”. Em entrevista a Ana Maria Braga você disse que se emociona toda a vez que canta essa música. A emoção que você usa seria uma das “chaves” de seu sucesso? Quais outras músicas de seu repertório te emocionam até hoje, quando você canta ao vivo?

A. C. | Nossa, acho que tenho uma relação emocional com todas elas, obviamente as que são mais românticas acabam nos tocando de uma forma diferente. “Eu sei que vou te amar” é uma velha companheira. Lembro de tirar ela no violão pela primeira vez, quando ainda estava aprendendo a tocar, depois a cantei em bares e hoje ela levou a minha voz para a abertura da novela. Tom e Vinicius são mestres e me tocam profundamente. A emoção é parte da conexão com o público, quando canto eu olho quem assiste e tento me colocar no lugar deles, é justamente a emoção que nos une em um show. São tantas emoções, gosto muito quando canto composições de outros como “Força estranha” do Caetano ou “Coração Selvagem” do Belchior: ali misturo a intérprete com a ouvinte, que um dia foi tocada pela canção e ainda se emociona ao cantar para o público.

O E. | Há alguns meses você foi “atacada” por uma fã que te “agarrou” no palco. Tem medo desses fãs mais “fervorosos”? Qual situação mais inusitada ou curiosa por que você já passou em apresentações ao vivo e nunca mais esqueceu?

A. C. | Não fui atacada (risos), fomos todos vítimas da tal “emoção” que a música desperta. Às vezes, fazemos loucuras por amor mesmo e quando percebemos, já fizemos. Esse foi o caso, a menina subiu para me dar um abraço e sem querer me derrubou. Era “Eu sei que vou te amar”. No dia seguinte colocaram barricadas no show, mas eu mesma preferia estar mais perto do público, tocá-los. Em Salvador, na Concha acústica do Teatro Castro Alves, onde o palco fica no nível do chão, o público na arquibancada era enorme, foi uma loucura, parecia uma tsunami de fãs vindo em minha direção, uma reação em cadeia. Tivemos que parar o show. Depois eu voltei e pedi para seguirmos numa boa, seguiram e deu tudo certo.

Veja o restante da entrevista no site :

Ana Carolina faz show irreverente e é ovacionada por fãs, em Manaus

Cantora apresentou sucessos e canções novas do álbum #AC.Versão de 'Eu Sei Que Vou Te Amar' foi ponto alto da noite.

Se a recepção do público presente na plenária do Studio 5 Centro de Convenções na quarta-feira (30), véspera de feriado, servir como termômetro, pode-se dizer que o show da cantora Ana Carolina foi digno de uma popstar. A mineira trouxe a turnê de seu mais recente trabalho - o disco #AC - a Manaus e foi ovacionada pelos presentes.

Com guitarra em punho, a cantora subiu ao palco por volta das 00h ao som da provocativa 'Pole Dance', música que compôs para "humanizar e não polemizar a prostituição". "Falo da personagem como uma heroína do cotidiano. Poderia ser uma enfermeira ou uma policial, que também rebolam, ralam à beça para garantir o pão", disse Ana, em entrevista concedida ao G1 antes do show em Manaus.

Depois de arriscar um cover de 'Fire', de Bruce Sprinsgteen, ela engatou um verdadeiro desfile de hits - "Eu Comi a Madonna", "Nua", "Pra Rua Me Levar" e "Uma Louca Tempestade", apresentada em versão mais lenta. As canções do trabalho novo também tiveram vez. Uma das mais aplaudidas e cantadas pela platéia foi "Combustível", carro-chefe do disco que a mineira lançou em 2013. O lado intérprete de Ana também ficou em evidência no show, dirigido pela cineasta Monique Gardenberg. Em um momento que emocionou os presentes, ela apresentou "Coração Selvagem", de Belchior. No entanto, foi a versão em ritmo de jazz de "Eu Sei Que Vou Te Amar", de Tom Jobim e Vinícius, que arrancou os aplausos mais sonoros da noite - e foi cantada novamente durante o bis.

Ao fim do show, uma Ana Carolina mais irreverente surgiu no palco. "A Resposta da Rita", homenagem que fez ao clássico de Chico Buarque "A Rita", surpreendeu o público, já que teve direito a dueto virtual com o cantor e compositor. "Tive a petulância de fazer isso", brincou, antes de dar sequência ao espetáculo com uma animada junção de "Piriguete", do MC Papo, e "Você Não Vale Nada", hit do Calcinha Preta. Os sucessos "Garganta", "Elevador" e "É Isso Aí" fecharam a apresentação.

Fãs fazem sacríficios

 

Pessoas de todas as idades marcaram presença no show da cantora mineira. Algumas chegaram a fazer sacrifícios para estarem cara a cara com o ídolo. Foi o caso da estudante Letícia Santiago, de 17 anos. Nascida e criada em Porto Velho (RO), ela nunca havia visto a cantora ao vivo. "Sou fã há sete anos, desde que era criança, mas esse é o primeiro show dela que assisto. Já chegamos a fazer campanhas para levá-la a Porto Velho, mas nunca deu muito certo", contou ela, que teve que vender brigadeiros para pagar o ingresso e a passagem para Manaus. "Vendi por quatro ou cinco meses, mas não me arrependo. Vale a pena!", afirmou.

Também estava conferindo o show da cantora pela primeira vez, o estudante Carlos Soares, 18, que levou a mãe, a costureira Cleide Soares, 50, a tiracolo. "Minha mãe é fã desde o início da carreira dela e eu acabei gostando bastante também. É a primeira vez que vamos a um show juntos, mas espero que tenhamos outras oportunidades", disse o rapaz.

Fonte:

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